quinta-feira, 29 de abril de 2010

ASSEMBLÉIA - ATENÇÃO

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Conforme decisão do Conselho, de 11/04/2010 fica convocada a Assembléia Ordinária para eleição pastoral, com base no artigo 9º § 1º “a”, para reunir-se dia 30/05/2010, APÓS O PERÍODO DA ESCOLA DOMINICAL, ou às 10h30min

Origem da família

De: Harriet e Gerard Van Groningen

Afamília não aconteceu e nem se desenvolveu simplesmente dentro de um contexto social. Ela foi planejada por Deus (Gn 1. 26, 27).

Deus criou homem e mulher que, por possuírem sua imagem, igualmente espelham e representam Deus. Ambos receberam a ordem para que fossem frutíferos e exercessem domínio sobre a criação.

Afirmamos que Deus planejou a família e prescreveu como ela deveria ser formada, indicando ainda qual seria seu propósito, conforme Gênesis 1.

Será que a narrativa da criação deve ser tomada seriamente? O relato da criação é parte infalível e inerrante da revelação de Deus. Esse relato da criação nos dá, em forma embrionária, a prescrição de Deus para a família.

Será que o restante da Escritura confirma o registro do início de Gênesis como autêntico? Moisés não tinha dúvida sobre Deus ter criado o homem e a mulher e tê-los ordenado a se multiplicar, porque ele estava se dirigindo à des-cendência de Adão e Eva (Dt 4. 32).

Davi também mencionou a criação como obra do dedo de Deus (Sl 145; 148), assim como Isaías, Ezequiel, Jesus, Paulo e João (Is 42. 5; Ez 28; Mc 13. 19; Rm 1. 20; 3. 9, Cl 1. 16; Ap 4. 11). Não há espaço para crermos numa evolução teísta e na macroevolução porque isto representa um ataque à base da família.

Da matéria prima do homem, Deus criou uma mulher que lhe serviria como auxiliadora. Então o homem se une a esta mulher e se tornam uma carne e, a partir daí são capazes de obedecer o comando de criar novos seres humanos, afim de que possam espelhar e representar o Criador no jardim real do mundo todo. O homem e a mulher são o centro do núcleo familiar e ambos mantêm um vínculo, assim como a Trindade mantem-se unida.

O vínculo estabelecido na trindade é de vida e amor, assim como deve ser o vínculo entre o homem e sua mulher. Tal vínculo nunca deve ser quebrado e o homem tem a responsabilidade básica e primária de iniciar a formação da unidade familiar e de manter o vínculo amor e vida como uma unidade intacta.

domingo, 25 de abril de 2010

Localização River Beach Park

Segue um pequeno guia de como se chegar ao clube para a confraternização do 1 de maio.

Exibir mapa ampliado

o ponto A refere-se a entrada da praia do massaguaçu, a primeira curva.
o ponto B refere-se ao clube.

ATENÇÃO!
Os nomes devem ser dados até a SEXTA-FEIRA ( 30/04 ) para os irmãos Geová e/ou Elenir. O contato deles encontra-se na Agenda Anual 2010 da nossa igreja.

ENQUETE

Participe da nossa primeira enquete!
O assunto é sobre a próxima aula da revista da Escola Dominical, que será dada no primeiro domingo do mês de Junho, já que em maio teremos a programação especial do mês das famílias.

A lição número 12 " O Desafio das Células-Tronco" envolve uma polêmica mundial. Trataremos sobre esse tema em breve.

Afinal, a pesquisa com células-tronco é correta ou não? Dê sua opnião na nossa enquente.

Novo Cântico da Equipe de Louvor..

Ela se chama "Ainda que a fiqueira", do cantor Fernandinho.
Veja abaixo:


Segue a letra:

Tu és a minha porção
Tu és a minha herança
Tu és o meu socorro
Nos dias de tribulação

Mesmo que meus pais me deixem
Mesmo que amigos me traiam
Eu sei que em Seus braços
Eu encontro salvação

Ainda que a figueira não floresça
Ainda que a videira não dê o seu fruto
Mesmo que não haja alimento nos campos
Eu me alegrarei em Ti

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Pastor pede aumento

Todo ministro da Palavra envolvido seriamente com o reino, inevitavelmente absolve um fardo pesado e difícil de carregar. Comentando esta passagem, Calvino disse: “Das palavras de Paulo, aqui, concluímos que ninguém pode ter uma sincera preocupação pelas igrejas sem estar carregado de muitas dificuldades, pois o governo da igreja não é uma ocupação prezeirosa que podemos desempenhar com alegria e deleite, mas uma batalha dura e amarga, em que Satanás suscita contra nós tanto sofrimento quanto pode, e não deixa em seu lugar nenhuma pedra com o fim de nos aborrecer”.

O reformador estava convicto de que o nível de nossa identificação com o ministério é, igualmente, o nível do sofrimento. E quanto maior a i-dentificação, maior a preocupação. Entretanto, um rebanho obediente pode amenizar a carga atentando para o aumento da consagração, santificação, misericórdia, comunhão, integridade, fidelidade, amor, fé e serviço.

Noção de cooperação, ideia de conjunto, do sentido da igreja, do sentido gregário, da empatia com as dores e alegrias dos irmãos. Aumento de ações evangelísticas, ação social, ações pró-doutrina. Ideia correta do culto e zelo nos momentos de comunhão conjunta. Da compreensão correta da ceia, da diaconia, do presbiterato, do governo da Igreja, da disciplina na igreja; da participação feminina, do lugar do homem na igreja, da criança, do jovem, do adolescente e da terceira idade.

Aumento da vigilância no uso do palavreado, da simpatia, do controle do temperamento, do domínio do Espírito, dos dons espirituais. Aumento da parceria financeira nos projetos da igreja e de suas instituições. Da singeleza, frugalidade, humildade, simplicidade; do coração grato e do bom testemunho.

Pastor pede aumento de ombros que se juntam e joelhos que se do-bram.

Do interesse vigososo nos cultos semanais, no aprendizado da doutrina, na participação nas várias equipes de músicas e nos ministérios. Pastor pede aumento da educação e da ministração cristã, acompanhada de conduta relevante aos filhos da igreja. Aumento de opiniões inteligentes que anulam meras críticas; de um sorriso, elogio, carinho e abraços espontâneos. Pastor pede mais espiritualidade que neutraliza a mera religiosidade.

O pastor reivindica apenas o que está previsto no código de ética cristã, na lei do amor, nas tábuas da lei, na torá, nos profetas, nos salmos, na nova aliança — na Bíblia. Com vigor desde o início da criação e eficácia a partir da nossa entrada na Igreja dos salvos (Rev. Abner Carneiro).

ENCONTRO DAS FAMÍLIAS 1 DE MAIO

Prepare-se e reserve o dia 1º de maio para passarmos juntos em família de sangue e família da fé. Será no Tropical River Beach Park (No caminho para Ubatuba, Massaguaçu. Referência: Fica a 1, 5 Km do Hotel Brisa, no Km 91 rumo Ubatuba). ATENÇÃO: O custo foi reformulado. Custa apenas R$ 8,00 por pessoa e a alimentação será por conta da Igreja. Criança até 12 anos não paga. Por favor inscreva-se e faça o pagamento com Pb Sinval e Helci. Vamos passar um dia proveitoso juntos.
Contato dos irmãos Pb. Sinval e Helci encontra-se na Agenda 2010.

Fotos de última edição aqui

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Vídeo sobre a família...

Vamos ver e ouvir este cântico, pensando sempre no mês da família que está chegando.

Corpo e Família - Salgadinho

O QUE LEVAR NO 1º DE MAIO?

Levem peteca, bolas, dominó e outros tipos de passa-tempo, bóias, repelente, talheres, bíblia. Enfim, seja criativo! Disponha seu carro para levar outros irmãos. SAÍDA SERÁ DE FRENTE DA IGREJA às 7h30 da manhã.

Se fosse meu pai...

“Não repreendas ao homem idoso; antes, exorta-o como a pai (...)” (1 Tm 5. 1).

Se fosse meu pai recebendo meu pastoreio diariamente faria dessa relação uma espécie de medicina que trata a ferida, mas evita a amargura.
Poria mel na vara da severidade. Faria com que a autoridade pastoral fosse conquistada com respeito e carinho mútuos.

Mostraria que o dom de ensinar não foi dado a todos, por isso estaria sempre pronto a mostrar-lhe que a submissão entre os membros do corpo de Cristo não é apenas dever de todos, mas esperado dele em maior medida em proporção à sua idade e antigo convívio com os demais.

Com profundo respeito e com meus olhos nos sulcos do seu rosto sofrido e experiente diria sempre que para cada época o antigo evangelho precisa se adaptar à realidade de uma sociedade em transformação, mas o deixaria seguro de que jamais um jovem pastor, se foi salvo pela graça, ousaria trocar qualquer parte da Bíblia por uma ciência qualquer.

Sentado com ele no banco da praça, diria que pastor que é pastor tem sempre uma forma de tratamento para cada idade — aos idosos, tratando com decoro, aos mais jovens; com moderação, às idosas com a mesma ternura recebida das mães, às moças com toda pureza e; às viúvas com um cuidado especial.

Com brandura e evitando me impor, o encorajaria a fazer da velhice não uma carta de permissão para a intolerância e a rabugice, mas de recomendação para a serenidade, a objetividade e a singeleza. E que ele já não é mais admirado por sua beleza e força, senão pelos bons exemplos consolidados.

Sabendo que o jovem tem a verdade, mas é comum que se atrapalhe ao aplicá-la, e que o idoso, tendo a experiência; já não se lembra dos caminhos por onde trilhou faria com ele um acordo da verdade com a experiência, lembrando dores e prazeres, erros e acertos pelos seus caminhos de outrora, a fim de que seja tolerante com os que ainda passam por eles, e conselheiro quando a verdade esbarrar na crise dos excessos.

Observando no rosto paterno o orgulho de um filho em quem valeu à pena empregar tempo revertido em valores de berço, educação, religião e temor a Deus; gostaria muito que este orgulho estivesse na face do meu pai biológico, mas porque não o tenho neste aprisco, aplico aos meus pais espirituais.
(Rev. Abner Carneiro).

quarta-feira, 14 de abril de 2010

DIA DA FAMÍLIA PRESBITERIANA

Acontecerá dia 01 de Maio!

Será no Beach Park, na estrada para o condominio Park Imperial, no massaguaçu.A entrada tem como ponto de referência o Condomínio Costa Norte.
Vamos participar desde evento que abre com chave de ouro o mês da família.
Haverá cama elátisca e Tobogan para as crianças!

Os nomes devem ser passados aos irmãos Sinval e/ou Helcy. Telefones para contato encontram-se na Agenda 2010 de nossa Igreja.

Veja fotos da edição passada, aqui!

Conheça mais sobre o clube, aqui!

Critérios do amor

“O amor (...) não se conduz inconvenientemente” (1 Co 13. 5).

Oamor pode ser qualquer coisa? A base sob a qual ele opera é tão ampla, a ponto de facilmente pensarmos que tudo é amor. Mas qualquer palavra sem definição precisa corre o risco de desaparecer ou de cair no vazio.

A escassez na compreensão e na prática do amor não ocorre por falta de parâmetro bíblico sobre seu significado, senão por imperícia de conhecimento e conduta.

A palavra grega para critério (kríma) é usada por Cristo (Mt 7. 2) quando vetou o julgamento que condenava por falta de perdão. Veja que o critério aqui é o caminho do perdão na avenida das faltas mútuas. Ele também diz que seremos medidos com a mesma medida que medirmos, por isso, o ideal é que a “a medida do amor seja o amor sem medida” (Agostinho).

Outro critério do amor diz respeito ao seu modo de ser. Paulo diz que o amor não se comporta de maneira indecente ou vergonhosa. Não faz nada que possa envergonhar o alvo desse amor. O amor não maltrata. O amor é discreto, mas há dor e ressentimento onde o tagarela tem trânsito livre (Pv 21. 23; Ec 5. 3).

O amor também está ligado à empatia. Onde há falta de resposta afetiva apropriada à situação da outra pessoa, não apenas se reproduzem tagarelas em escala industrial, mas também permanece a visão restrita, ou mesquinha da realidade do outro. Em outras palavras, a empatia procura analisar a realidade do outro a partir do seu mundo e do seu momento. Toda análise que foge desse parâmetro é injusta e o “amor não se alegra com a injustiça” (1 Co 13. 6; 1 Jo 3. 17).

Mas esta avaliação deve ter propósitos piedosos. Pois dissecar a vida alheia como se faz com um rato no microscópio é não apenas um ato calculista, mas ainda ímpio e profano com o potencial de destruir qualquer unidade.

Então devo conhecer o critério da Escritura sobre a essência do amor a fim de que ele regule meu comportamento. Agindo com empatia, colocando-me no lugar do próximo e analisando a atitude do irmão com propósitos santos.
(Rev. Abner Carneiro).

Estavam entre nós

“(...) e habitarei na Casa do SENHOR para todo o sempre” (Sl 23. 6).

Traz admiração o fato de tantas pessoas passarem pela Igreja e, tão logo tor-narem-se membros, não mais vê-las na comunhão ativa. Esta triste ocorrência levanta as perguntas: O que motivou tal afastamento? Há falhas na estrutura eclesiástica? Falta amor entre nós? Houve conversão verdadeira?

Embora a Igreja seja o refúgio espiritual dos verdadeiros cristãos, e para estes ela é a fonte de alimento para a alma, não ignoramos que ela está eivada de crentes apenas de nome e, ainda que se identifiquem com a denominação, Cristo ainda não se identificou com eles. Então esta é a principal razão que leva as pessoas procurarem a igreja e, da mesma forma a rejeitarem com o mesmo critério com que procuram ou rejeitam uma loja de conveniência.

Outra forte razão se relaciona com os que, sendo cristãos de fato, não amadureceram na fé e, ao enfrentarem os conflitos e dilemas da vida, tendem abandonar a comunhão dos santos. Entretanto, as aflições são parte constitucional da vida cristã (Jo 16. 33). Homens santos do passado enfrentaram as dores mais intensas por causa da fé e outros sofreram as mais duras injustiças e perseguições (Hb 11. 37) e, no entanto, morreram no Senhor.

Mas o lado especial da igreja é que nela se manifesta uma atmosfera que não está presente em nenhum outro agrupamento. Quando Asafe sentiu-se tentado pela prosperidade dos ímpios; ao pisar nos átrios santos, resolveu sua dúvida instantaneamente (Sl 73. 17). É na igreja que as muitas formas da sabedoria de Deus tornam-se conhecidas de seu povo (Ef 3. 10), por isso, negligenciá-la é afastar-se da sabedoria prática que nos ajuda lidar com todos os tipos de relacionamento.

Davi, gente como nós, reconheceu o aspecto pastoral de Deus sobre sua vida (v. 1), andou pelos vales assombrosos (v.4); sofreu a fúria dos seus ad-versários (v. 5), mas estava convicto da presença do Espírito em sua vida (v. 4) e tal certeza tinha sólido alicerce construído dia após dia na casa do Senhor (v. 6). Tal certeza, associada com a ânsia pela sabedoria do Espírito manifestada na igreja, além da prontidão de sofrermos por Cristo; constituem-se critérios de reconhecimento do verdadeiro cristão. (Rev. Abner Carneiro).

Ministério de Planejamento e Marketing

Responsáveis:

Rafael Pinheiro - rafael.sonix@terra.com.br

Fernando Pires - lnandopr@gmail.com

Rodrigo Domingues - graficacaragua@gmail.com





Localização

Avenida Miguel Varlez, 629, Centro
11660-000
Caraguatatuba - SP



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