De: Harriet e Gerard Van Groningen
Afamília não aconteceu e nem se desenvolveu simplesmente dentro de um contexto social. Ela foi planejada por Deus (Gn 1. 26, 27).
Deus criou homem e mulher que, por possuírem sua imagem, igualmente espelham e representam Deus. Ambos receberam a ordem para que fossem frutíferos e exercessem domínio sobre a criação.
Afirmamos que Deus planejou a família e prescreveu como ela deveria ser formada, indicando ainda qual seria seu propósito, conforme Gênesis 1.
Será que a narrativa da criação deve ser tomada seriamente? O relato da criação é parte infalível e inerrante da revelação de Deus. Esse relato da criação nos dá, em forma embrionária, a prescrição de Deus para a família.
Será que o restante da Escritura confirma o registro do início de Gênesis como autêntico? Moisés não tinha dúvida sobre Deus ter criado o homem e a mulher e tê-los ordenado a se multiplicar, porque ele estava se dirigindo à des-cendência de Adão e Eva (Dt 4. 32).
Davi também mencionou a criação como obra do dedo de Deus (Sl 145; 148), assim como Isaías, Ezequiel, Jesus, Paulo e João (Is 42. 5; Ez 28; Mc 13. 19; Rm 1. 20; 3. 9, Cl 1. 16; Ap 4. 11). Não há espaço para crermos numa evolução teísta e na macroevolução porque isto representa um ataque à base da família.
Da matéria prima do homem, Deus criou uma mulher que lhe serviria como auxiliadora. Então o homem se une a esta mulher e se tornam uma carne e, a partir daí são capazes de obedecer o comando de criar novos seres humanos, afim de que possam espelhar e representar o Criador no jardim real do mundo todo. O homem e a mulher são o centro do núcleo familiar e ambos mantêm um vínculo, assim como a Trindade mantem-se unida.
O vínculo estabelecido na trindade é de vida e amor, assim como deve ser o vínculo entre o homem e sua mulher. Tal vínculo nunca deve ser quebrado e o homem tem a responsabilidade básica e primária de iniciar a formação da unidade familiar e de manter o vínculo amor e vida como uma unidade intacta.
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