quinta-feira, 25 de março de 2010

A História de Simonton, em filme...



Venha conhecer a história da nossa Igreja, seu início no Brasil, seus primeiros pastores, seus seminários e instituições. Teremos pipocas. SERÁ NESTE SÁBADO (27/03), a partir das 20h no templo.

Tentados pelo que é correto

Nos tempos de hoje fomos ensinados a atuar com responsabilidade nos mais variados papéis a serem desenvolvidos. Não queremos frustrar as expectativas que outros nutrem sobre o que fazemos nas áreas famíliar, profissional, intelectual, negócios, lazer, etc. Mas e as expectativas espirituais?

Quanto a esta, nem sempre o fiel da balança mantém justiça sobre o cuidado com a educação cristã, quer devocional ou mesmo em família. Então os votos públicos do dever espiritual com a família e com o reino de Cristo tendem à total ruína. Por quê?

Após quarenta dias de jejum, era justo que a oferta de pão atendesse uma necessidade emergencial do lado humano de Cristo. E, ainda que este fosse um santo alimento após um longo período de privação, tal proposta era mal intencionada, já que o Diabo era seu autor (Sl 90. 12; Mt 4. 2-3). Então esta é uma velha estratégia do Diabo, ou seja, apresentar o que é lícito com intenções ilícitas. Eis aí o por quê muitos de nós mantém em desproporção o peso entre o espiritual e o material.

Da mesma forma, ao sentirem-se pressionados quantos aos deveres espirituais em negligência, pobres cristãos têm sempre uma resposta decorada apoiada em motivos lícitos. Mas desconhecem que uma obrigação assumida apenas para negligenciá-la em seguida é sempre blasfêmia e insulto ao juiz Eterno (Pv 15. 3; Ap 19. 11). É voto de tolo (Ec 5. 4). Negligenciamos os papéis espirituais ao relegarmos seu valor ao prazer e não ao dever, mas nem sempre atinamos para o fato de que o Diabo sempre se utiliza de bons motivos para nos separar de Deus.

Criou-se, então, a dicotomia antibíblica entre o sagrado e o profano, mas a proposta bíblica é a de que sejamos corretos em nossas relações e deveres prazerosos com Deus, ao mesmo tempo em que buscamos excelência nos demais atributos terrenos que se esperam de homens e mulheres cristãos vivendo neste século. (Rev. Abner Carneiro).

quinta-feira, 18 de março de 2010

O que realmente importa

A pessoa que teve a experiência da regeneração vive um conflito entre a satisfação espiritual e a material. A provisão do pão de cada dia, a vida em família, casa, roupa e previdência classificam-se na busca da satisfação material; enquanto a oração, a leitura da Escritura e de boas literaturas, assim como o culto, estão na classificação espiritual.

Numa tarde estressante, após as lides entre pessoas carentes, Jesus procurou a casa de Marta e Maria para repousar com seus discípulos. Entretanto, ainda lhe restava tempo para ministrar o reino de Deus e suprir o anseio espiritual de Maria.

Quem sabe Maria não mais teria a oportunidade de sanar suas dúvidas depois que Cristo fosse embora, razão pela qual aquietou-se para ser alimentada espiritualmente.

Entretanto, Marta temia que o jantar não ficasse saboroso e que as camas dis-poníveis não eram suficientes para tantos discípulos. Então explodiu em nervos a ponto de ordenar a Cristo para que ordenasse sua irmã a ajudá-la. O conflito de Marta era o de achar o equilíbrio entre o importante e o essencial.

A presença de Cristo e sua instrução foram traduzidas para Maria como valores essenciais, mas Marta apenas atribuiu como valores importantes. O essencial é tudo aquilo de que preciso e que não posso deixar para outro momento. O importante são coisas de que precisamos, mas podem ser buscadas em outra hora.

Então, o regenerado precisa encontrar equilíbrio entre as satisfações a serem supridas na vida. Por isso mesmo, Deus criou tempo para todo propósito debaixo do céu (Ec 3. 1), mas o equilíbrio inteligente entre o importante e o essencial deixou em nosso critério. Não posso agir como Marta quando cultuo; assim como não é sensato encarnar a ação de Maria no ambiente de trabalho, ainda que sua atitude caiba em todos os lugares. Administramos bem o conflito das satisfações materiais e espirituais, à medida que sabemos discernir o quanto de bom podemos aproveitar em cada momento e, à medida que não desprezamos um em desfavor do outro.
(Rev. Abner Carneiro).

quinta-feira, 11 de março de 2010

Relatório E.D 07-03-10

Programação Março 2010


A grade pode sofrer alterações.

Diga-me com quem andas...

“Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes” (1 Co 15. 33).

São muitos os ditados para falar da influência das companhias. Quem nunca ouviu: “Quem com porco se mistura, farelo come”? Desde a infância temos necessidade de referências que nos ajudam a formar nossa visão de mundo. Como seres sociais, recebemos influências da moda, dos costumes, da religião, etc.

A maior pressão acontece no campo da ética e dos valores morais. Princípios nobres de convívio têm sido abandonados e, se falarmos de pudor, já nem se sabe de que se trata. Tirando a palavra do fundo do baú, pudor significa discrição, recato que impede que se diga ou se faça algo que ofenda a decência, a honestidade, a modéstia; pejo, vergonha.

Curioso notar-se que os bons modos são sempre pressionados, e a coisa feia sempre aplaudida. Sendo assim, é mais bem visto e aceito aquele que tem ralação sexual com a namorada, embarca sempre na última moda e despreza conselhos de gente mais “antiga”. Já nos acostumamos com a política como sinônima de esperteza, com a televisão como sinônima de verdade e com o crime como sinônimo de coisa normal.

Entretanto, não é normal acharmos tudo normal! Há um parâmetro que ainda nos faz questionar o por quê das coisas serem como são. Com clareza a Bíblia coloca dois grandes modos de vida no mundo, ou seja, o do justo e o do ímpio (Sl 1). Assim como coloca, o do joio e o do trigo (Mt 13. 38), o das trevas e o da luz (1 Pe 2. 9), o de Deus e o do maligno (1 Jo 5. 18), o que entrou pela porta estreita e o que entrou pela porta larga (Lc 13. 24) e; finalmente, o que estará à direita e o que estará à esquerda no dia do juízo (Mt 25. 34).

Uma vez que estamos no mundo, sofremos alguma influência e pressão, mas é preciso discernir o caminho do ímpio e se desviar dele, porque bem sabemos que o caminho do ímpio perecerá. Além disso, aos seus filhos Deus reservou banquete e não farelo.
(Rev. Abner Carneiro)

Onde você quer chegar?

“Os filhos de Israel puseram-se em marcha do deserto do Sinai, jornada após jornada; e a nuvem repou-sou no deserto de Parã” (Nm 10. 12).

A passagem do homem neste mundo pode ser comparada a uma grande jornada. No deserto do Sinai, quatorze meses depois da saída do Egito, os filhos de Israel começaram marchar e, sob orientação da nuvem fincaram estacas em Parã.
A nuvem, a coluna de fogo e o tabernáculo eram provas constantes da presença divina entre o povo. Tanto a nuvem quanto a coluna serviam de guias no deserto, mas o tabernáculo era o local de onde eles se aproximavam para adorar.

Na jornada da vida o sucesso está reservado aos que nutrem altos ideais, assim como o atleta só alcança vitória porque esta é a sua maior obstinação. Como o ideal está para o sucesso, e a vitória é resultado da garra; na vida cristã é preciso marchar sob orientação clara, discernindo sempre o momento ideal de parar e refletir nossas ações.

Ao estabelecermos alvos, será preciso sabedoria em dobro para não sermos levados por qualquer distração, sendo que o materialismo, a secularização dos princípios e a tendência ao paganismo apresentam-se como os maiores perigos.

Se para o povo no deserto a nuvem parada significava orientação, para a Igreja de hoje a presença de Deus entre seu povo, através da palavra; significa o aconselhamento que nos alerta quanto ao materialismo, paganismo e desprezo aos santos ideais da vida.

É justo nossas famílias comerem o melhor desta terra (Is 1. 19), assim como famílias de hebreus desejavam o melhor da terra prometida; mas se os líderes familiares desconhecerem ou desprezarem as regras de convívio estabelecidas na Escritura, correm o risco de chegarem ao fim da jornada sozinhos, decepcionados e deprimidos; e os componentes da família prostrados no deserto (1 Co 10. 5).
(Rev. Abner Carneiro).

Ministério de Planejamento e Marketing

Responsáveis:

Rafael Pinheiro - rafael.sonix@terra.com.br

Fernando Pires - lnandopr@gmail.com

Rodrigo Domingues - graficacaragua@gmail.com





Localização

Avenida Miguel Varlez, 629, Centro
11660-000
Caraguatatuba - SP



Exibir mapa ampliado

contator de visitas